Os raios solares intensos do verão não perdoam quem deixa de aplicar protetor solar. Não tem jeito: sem proteção, a pele exposta ao sol, mesmo que seja por poucas horas, correrá o risco de sofrer doloridas queimaduras. A insistência – ou descaso – em não se proteger adequadamente tem suas consequências. Mas se o “desastre” já ocorreu, é necessário avaliar o tamanho do estrago. Se a pele está com bolhas e queimaduras profundas, um dermatologista deve ser consultado para, se for o caso, receitar anti-inflamatórios e analgésicos específicos.
O desconforto de queimaduras mais superficiais pode ser amenizado com medidas caseiras. Em primeiro lugar, um bom banho de imersão em água fria ajuda a aliviar a dor. O ideal é usar sabonetes glicerinados ou, então, com mentol ou aloe vera, mas sem utilizar a esponja. O primeiro é refrescante. O segundo, calmante. Os banhos quentes estão descartados, só piorariam o problema.
Compressas com chá de camomila, nos lugares mais queimados, também são bem-vindas, já que ajudam a refrescar e diminuem a vermelhidão e a ardência. E nem pensar em fazer uma pequena esfoliação, mesmo que o descascamento esteja começando. A agressão à pele seria maior ainda.
No mais, hidrate-se muito, interna e externamente. Tome pelo menos oito copos de água por dia e passe cremes hidratantes na pele, de preferência em forma de loção ou gel. Para se recuperar, a pele precisa se reidratar com urgência. E, da próxima vez, vale lembrar que protetor solar é, mesmo, obrigatório.
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