“Dizem que a mulher
É o sexo frágil
Mas que mentira
Absurda!
Eu que faço parte
Da rotina de uma delas
Sei que a força
Está com elas…”
Este trecho da música “Mulher (Sexo Frágil)”, de Erasmo Carlos, resume bem o sentido forte da mulher. O termo sexo frágil vem desde os tempos das cavernas, mas muitas mulheres mudaram essa realidade e provaram que podem ser guerreiras e estar frente de seu tempo, sem perder a delicadeza. Já que amanhã, dia 8 de março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher, vamos relembrar algumas história de mulheres fortes que marcaram o Brasil e o mundo.
Joana D’Arc –A heroína teve uma história trágica. Após perder membros de sua família assassinados por soldados ingleses, Joana D’Arc começou a ter visões, que diziam que ela deveria entrar para o exército francês e ajudar seu reino na guerra contra a Inglaterra.
Motivada por essas mensagens, disfarçou-se de homem e foi aceita no exército francês, chegando a comandar tropas. Joana D’Arc Foi queimada viva na cidade de Rouen, no ano de 1431. O papa Bento XV nomeou-a santa em 1920.
Anita Garibaldi – Foi considerada a “heroína de dois mundos”, pois participou de diversas batalhas no Brasil e na Itália, ao lado de seu marido Giuseppe Garibaldi. Lutou na Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos), na Batalha dos Curitibanos e na Batalha de Gianicolo, na Itália.
Considerada um exemplo de dedicação e coragem, não só no Brasil, mas também na Itália, Anita foi homenageada com a designação de dois municípios, ambos no estado de Santa Catarina: Anita Garibaldi e Anitápolis. Muitas cidades brasileiras também possuem ruas e avenidas com seu nome.
Zuzu Angel – Estilista brasileira, mas com renome internacional, ficou famosa na década de 70 após perder seu filho durante a ditadura militar. Ela tirou forças da sua dor para denunciar o que ocorria no país, inclusive internacionalmente.
Após a sua morte, Zuzu foi homenageada em livros, música e filme. Chico Buarque compôs a música Angélica, em homenagem à estilista.
Evita Perón– Conhecida como Eva, a heroína passou sua infância no campo. Ela era filha ilegítima de um relacionamento que Juan Duarte, proprietário de terras, mantinha com Juana Ibarguren, sua amante.
Eva trabalhou como atriz, modelo e locutora e se casou com o presidente argentino Perón. Lutou pelos direitos dos trabalhadores e da mulher. Ela criou o Partido Peronista Feminino e concedeu o direito ao voto às mulheres em 1947.
Leila Diniz – A atriz, considerada à frente de seu tempo e musa dos anos 60, era conhecida como defensora do amor livre e lembrada como símbolo da revolução feminina, pois rompeu conceitos por meio de suas ideias e atitudes. Ela morreu num acidente de avião aos 27 anos, no auge da fama, quando voltava da Austrália.
VOCÊ – Avó, mãe, filha e esposa que consegue ser muitas em uma só!
Que mesmo quando brava, consegue ser linda. Mesmo feliz, chora. E mesmo frágil, é sempre poderosa!!!
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