O consumo de alimentos ultraprocessados aumentou significativamente nas últimas décadas, desencadeando problemas de saúde, como diabetes, obesidade, pressão alta, doenças cardiovasculares, entre outros. Isso porque existe, erroneamente, uma ideia de que alimentos prontos são mais práticos e até mesmo saudáveis para serem ingeridos no seu dia a dia.
No entanto, os altos níveis de sódio, açúcar e gordura presentes nesses alimentos atingem diretamente a qualidade de vida do indivíduo, pois, além de aumentar a palatalidade, parecendo sempre mais saborosos, tendem a conquistar o consumidor por sua variedade de sabores, embalagens e rótulos.
Em longo prazo, esses alimentos processados e ultraprocessados foram substituindo frutas, verduras e legumes na rotina, gerando uma alimentação pobre de nutrientes e rica em produtos altamente prejudiciais à saúde.
É possível encontrar o equilíbrio entre os dois polos da alimentação, especialmente para quem não gosta de abrir mão de doces e outros alimentos industrializados, no entanto, deve-se sempre valorizar o teor nutricional e até mesmo realizar pequenas restrições para que o impacto na saúde seja leve ou moderado.
Um exemplo simples, mas eficiente, é trocar o refrigerante por sucos naturais, preferencialmente não adoçados, ou retirar o açúcar de bebidas, como cafés e chás. Na hora do lanche, opte por uma fruta ou alimentos mais leves, evitando frituras.
Por meio de uma boa alimentação é possível combater a desnutrição e o surgimento de doenças crônicas, além de prevenir sintomas de diversas doenças e fortalecer a imunidade.
Contudo, a alimentação é apenas uma parte do processo para quem busca saúde. É preciso conciliar uma boa alimentação com a prática de atividades físicas regularmente e com o consumo adequado de água para manter a hidratação corporal.
Ao alinhar esses pilares, você melhorará a qualidade do seu sono, o foco nas atividades cotidianas e até mesmo o seu humor. Comece agora mesmo e tenha uma vida mais saudável e mais feliz!